1) mapas e territórios;
2) pessoas e zombies.
O mestre L. Carroll fez uma vez o ponto crucial no contexto da descrição de um certo mapa “de uma milha para uma milha [de território (real)]”. Se o uso do mapa parecia suscitar, mais ou menos imediatamente, algumas dificuldades práticas, o certo é que o marxismo – como sabemos – simplesmente não permite atribuir qualquer existência a tal género de dificuldades. Assim se compreende que o personagem relevante também tenha podido, imediatamente, proceder ao esclarecimento cabal da situação então criada:
"We now use the country itself, as its own map, and I assure you it does nearly as well."
O mesmo ponto, mutatis mutandi, está em lugar de destaque na mais recente obra do mestre R. Rotten. R. Rotten já tinha sido o criador do fabuloso Swallow My Children, mas aqui/agora interessa-nos atestar que
(Now you can read...some Korzybski, maybe the real thing itself: "A Non-Aristotelian System and its Necessity for Rigour in Mathematics and Physics" - a paper presented before the American Mathematical Society at the New Orleans, Louisiana, Meeting of the American Association for the Advancement of Science, December 28, 1931!)
3 comentários:
Nojento...tudo!!!
a IMAGEM ATRAI-ME.DÁ-ME IDEIAS...
sinto-me cada vez mais atraída...pela acção
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