terça-feira, 15 de abril de 2008

Marxismo #3

Parece que há só dois tipos de coisas dignas de admiração no estádio de consciência em que a humanidade se encontra. As do primeiro tipo são os mapas; e as do segundo tipo são os zombies. Mas creio firmemente que há uma relação entre pares (não ordenados) de

1) mapas e territórios;
2) pessoas e zombies.

O mestre L. Carroll fez uma vez o ponto crucial no contexto da descrição de um certo mapa “de uma milha para uma milha [de território (real)]”. Se o uso do mapa parecia suscitar, mais ou menos imediatamente, algumas dificuldades práticas, o certo é que o marxismo – como sabemos – simplesmente não permite atribuir qualquer existência a tal género de dificuldades. Assim se compreende que o personagem relevante também tenha podido, imediatamente, proceder ao esclarecimento cabal da situação então criada:

"We now use the country itself, as its own map, and I assure you it does nearly as well."

O mesmo ponto, mutatis mutandi, está em lugar de destaque na mais recente obra do mestre R. Rotten. R. Rotten já tinha sido o criador do fabuloso Swallow My Children, mas aqui/agora interessa-nos atestar que


(Now you can read...some Korzybski, maybe the real thing itself: "A Non-Aristotelian System and its Necessity for Rigour in Mathematics and Physics" - a paper presented before the American Mathematical Society at the New Orleans, Louisiana, Meeting of the American Association for the Advancement of Science, December 28, 1931!)

3 comentários:

Anônimo disse...

Nojento...tudo!!!

Anônimo disse...

a IMAGEM ATRAI-ME.DÁ-ME IDEIAS...

Anônimo disse...

sinto-me cada vez mais atraída...pela acção